sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
TALVEZ...
Há algo aqui, eu sei que há
Há algo dentro de mim,
que quer me derrubar
Mil demônios que consomem
A culpa e a dor os alimentam
Tenho tido muitos dias de tormento
Eles querem escapar,
querem sair daqui de dentro
Querem me descartar,
mas foi em juramento
Que prometi não deixar
Essa raiva um dia saiu
Um demônio um dia escapou,
tudo que viu na frente destruiu
Tudo ao redor se dizimou
Meus olhos sangravam em raiva
Derramavam lágrimas de um vulcão
Que passavam queimando,
e atormentando meu coração
Ele agora está preso dentro de mim
É um risco a se correr,
Um prisioneiro em solitária,
sempre sonha em escapar
Para destruir tudo que vê.
Talvez ele tenha se calado
Talvez tenha sido destruído
Talvez eu tenha o sufocado
Nunca mais ouvi nenhum ruído
Talvez meus dias estejam em paz
Talvez tenham dado uma trégua
Levantaram uma pequena bandeira branca
Afinal nesse mundo já há muita guerra
By:Sany Pereira
sábado, 4 de fevereiro de 2017
A ROSA
Olhem aquela rosa,
aquela no jardim
O tempo está tão lindo, nossa
Apesar de chuva e escuro sem fim
Aquela rosa e seus espinhos,
que a deixam meiga e forte
Uma gota vai caindo,
descendo levemente
Observe aquela rosa
Seu vermelho intenso,
Os dias de chuva, diferente de todas
A encanta, enquanto outras consideram veneno,
que tira seus brilhos, que tolas
Não suportam um vento,
como serão lindas e deslumbrantes
Se são fracas ao relento
Elas fogem da chuva, da tempestade,
mas aquela suporta tudo
Se entregando com vontade,
aquele vento e seu escuro
Brinca de todo geito,
com todos os geitos da natureza
E ela gosta, sempre com o brilho aceso
A natureza a retribui com suas belezas
By:Sany Pereira
aquela no jardim
O tempo está tão lindo, nossa
Apesar de chuva e escuro sem fim
Aquela rosa e seus espinhos,
que a deixam meiga e forte
Uma gota vai caindo,
descendo levemente
Observe aquela rosa
Seu vermelho intenso,
Os dias de chuva, diferente de todas
A encanta, enquanto outras consideram veneno,
que tira seus brilhos, que tolas
Não suportam um vento,
como serão lindas e deslumbrantes
Se são fracas ao relento
Elas fogem da chuva, da tempestade,
mas aquela suporta tudo
Se entregando com vontade,
aquele vento e seu escuro
Brinca de todo geito,
com todos os geitos da natureza
E ela gosta, sempre com o brilho aceso
A natureza a retribui com suas belezas
By:Sany Pereira
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